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Sanitização de ambiente

Sanitização de ambiente Ômega em São José dos Campos

Saneamento Ambiental Ômega

Embora o conceito de limpeza seja muitas vezes referido como um conceito intuitivo, muitas vezes os termos “limpeza” ou “higienização” ou “desinfecção” são usados como sinônimos. Na verdade, cada um desses conceitos carrega significados técnicos precisos e deve ser usado de forma correta e com conhecimento.
O termo “limpeza” denota a série de operações combinadas destinadas a eliminar sujeiras visíveis, como poeira, manchas, objetos estranhos, lixo, incluindo maus odores. A limpeza é conseguida através de operações de lavagem adequadas com o uso de detergentes e tem um valor estético e sanitário.
A desinfecção é o processo, que segue o processo de limpeza, cujo objetivo é reduzir o número e o tipo de microrganismos, mesmo os potencialmente patogênicos, a um nível em que não sejam prejudiciais, em ambiente confinado e é alcançado através do uso de desinfetantes ou outros sistemas de desinfecção ambiental.
Por outro lado, a “sanitização”, além dos processos de limpeza e desinfecção, inclui todos os processos necessários para criar um ambiente saudável e adequado para as pessoas viverem sem parasitas do ambiente, mas também as medidas necessárias para restaurar um microclima adequado nesses ambientes (temperatura, ventilação, umidade, presença de poeira, etc.).

Sanitização do ambiente como é feita?

Tendo em vista que cada ambiente necessita de procedimentos próprios de higienização e, se necessário, procedimentos para garantir sua esterilidade, é possível elencar os principais passos para higienizar os ambientes de forma correta.
Limpeza: remoção do pó visível através de sistemas mecânicos e através do uso de detergentes. Detergentes ácidos são capazes de remover sujeiras secas como calcário, ferrugem e cal. Detergentes alcalinos ou básicos são solventes que dissolvem gorduras como graxa e substâncias à base de óleo. Em alguns casos, para evitar danificar superfícies delicadas, são usados detergentes neutros, por exemplo, na lavagem de pisos. A limpeza deve inevitavelmente ser seguida de uma primeira fase de enxaguamento, se necessário, para remover os detergentes e poder proceder às operações de desinfecção subsequentes. A frequência das operações de limpeza deve estar relacionada ao tipo de uso pretendido do ambiente e, em qualquer caso, em ambientes de trabalho, as operações comuns devem ser realizadas, no mínimo, uma vez ao dia.
Desinfecção: consiste na aplicação de desinfetantes, quase sempre de natureza química, capazes de reduzir bastante à carga bacteriana presente em objetos e superfícies. A redução nunca atinge o nível zero como é o caso da esterilização. Enxaguamento: necessário para remover detergentes e desinfetantes. Deve-se sempre ter em mente que esses produtos ainda são considerados contaminantes químicos e, portanto, o enxágue é essencial para evitar problemas de contaminação química. Algumas formulações não requerem enxágue do produto. A frequência das operações de desinfecção e de outras operações incluídas na sanitização ambiental deve ser determinada pelo uso pretendido do ambiente e é sempre necessário planejar com antecedência.

Quando a higienização é necessária

A higienização não deve ser uma atividade extraordinária, mas um procedimento comum realizado em ambientes de trabalho, instalações de alimentação, instalações de alojamento, instalações de saúde, escolas e hospitais. De facto, nestes ambientes não se pode limitar à limpeza normal, mas é fundamental aplicar as devidas intervenções de desinfecção, desinfestação e controlo de pragas para manter os ambientes saudáveis e livres de elevados riscos de contaminação. Nesse sentido, deve-se destacar que em alguns casos, além da sanitização, também é necessário realizar a “esterilização” (hospitais, clínicas, centros de terceira idade, indústrias de alimentos). Este termo indica a eliminação completa de todos os tipos de formas vegetativas vitais, esporos e vírus. A esterilidade é um conceito absoluto e, portanto, termos como “quase estéril” não podem ser usados.

Sanitização com dispensadores de aerossol

Esta técnica é aplicada em ambientes onde o risco de desenvolvimento de patologias, mesmo contagiosas, é extremamente alto: por exemplo em ambulâncias ou em instalações de primeiros socorros em geral. Aqui, novamente, a técnica é muito simples e tem uma alta capacidade de higienização. Um aerossol seco é pulverizado no ar através do dispensador de aerossol, que seca ao contato e não forma um filme, destruindo vírus e bactérias.
Independentemente das técnicas utilizadas para higienizar um ambiente, é importante ressaltar este importante conceito: a higienização deve se tornar uma atividade regular e rotineira. De facto, onde estas intervenções não são efetuadas a intervalos regulares existe um maior risco de infecção bacteriana que, se não for devidamente tratada, pode levar à subsequente multiplicação bacteriana. Por isso, é importante implementar todas as medidas de prevenção com intervenções regulares de limpeza e sanitização, além de monitoramento constante para garantir que os ambientes sejam garantidos com total higiene ambiental.

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